A alta concentração de ozônio (O3) deixou a qualidade do ar "inadequada" nesta quarta-feira em quatro regiões de São Paulo, segundo classificação da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
As áreas prejudicadas são Santana (zona norte), Ibirapuera (zona sul), Santo Amaro (zona sul) e Diadema (Grande SP).
A qualidade do ar não foi classificada como "má" em nenhuma das regiões monitoradas pela Cetesb.
A qualidade foi considerada "regular" nas regiões da Mooca, Nossa Senhora do Ó, São Caetano, Congonhas, Santo André-Capuava, São Miguel Paulista, Mauá, Pinheiros, Horto, Cubatão-V.Parisi, Paulínia, Jaú, Ribeirão Preto e São José dos Campos.
Nas regiões do Cambuci, Lapa, Cerqueira César, centro, Guarulhos, Santo André-Centro, Osasco, São Bernardo, Cubatão-Centro, Campinas-Centro e Sorocaba, a qualidade do ar foi considerada "boa".
A Cetesb afirma que, por motivos de ordem técnica, não foram registrados os índices das estações Parque D. Pedro 2º e Taboão da Serra.
Ozônio
Se, na camada superior da atmosfera, o ozônio (O3) protege o planeta da radiação nociva do sol, próximo ao solo pode causar ou agravar irritações nos olhos e vias respiratórias.
O O3 é formado por uma reação entre óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos voláteis (compostos orgânicos de carbono e hidrogênio). Ambos são produzidos na queima de combustível, emitidos principalmente por veículos, em presença de luz solar.
Fonte: Folha Online
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